1. Intro
2. Smasher
3. Ripper of Cadaverous
4. Ejaculation
5. Bastard Bitches
6. Defecation
7. Exterminator of Posers
8. Trucidator
9. Schizophrenia
10. Fuck to Dead
11. Scream on Night
12. Noise
13. No Drugs
14.Prision of the Masturbation
15.Fuck you Society
16.Intestinal Orgasm
17.Mental Corrosion
18.Homossexuality
19.L.F.S.C.
20.Hunter of Bitches
21.The Estrupator
22.Prostituction
23.War of Nations
1. Illusion
2. Ultimatum
3. Andromachine
4. Reduced by Nothing
5. Modern Man's Mediocrity
6. Humans Feeble Minds
7. Robind Hood of Modern Times
8. Verbaldes Pair
9. Final Evolution
10. You Talking to Me?
11. Noise
12. Killers Uniforms
13. Gladiators of a Conterary Age
Por: Eco Rock (Originalmente publicada pelo blog Resíduo Tóxico)
Sem dúvida, a ESCARNIUM hoje é um dos grandes nomes do Death Metal. A banda ao longo desse disco consolida o som que já vinha desenvolvendo, nas Demos anteriores (“Rex Dorminorum” e “Covered in Decadence”) e dá sombrios passos para uma evidente melhora.
O ESCARNIUM mais uma vez se transcendeu e fez de seu som pura maldade, violento, cru e direto… Dentro da sádica metáfora que se tornou a vida humana: “nascer-crescer-consumir-trabalhar-estudar-consumir-procriar- consumir-morrer-deixar herança”. A insanidade da banda, liricamente falando, não só aborda tal metáfora, como flerta (e muito) com temas como guerra, religião e caos.
O som é aquela boa e velha de escola do Death Metal e é tão orgânico que consigo vê-los, ao ouvi-los, tocando em um local cheio de sombras, mofo, fungos e carcaças humanas. Nada mais justo. O encarte é horripilantemente bonito e dá boa continuidade a esta arte sombria.
Formação:
Nestor Carrera (Drums)
Vitor Giovanni(Bass)
Victor Ellian ( Guitar, Vocals)
Eucini Santy (Guitar)
Tracks:
1. 731
2. Salvation Through Zyklon-B
3. Excruciating Existence
4. Self Proclaimed Messiah
5. Nuclear Burial
6. Death Metal Terror03:35
7. Dark Clouds Above Hell's Fire
8. Slaves of an Ending Fate
9. Covered in Decadence (bonus track)
Por: Reynaldo Trombini (Originalmente publicado no site Metal Club)
Eles vieram diretamente do gabaritado cenário baiano para ganhar reconhecimento em território nacional! Estamos falando dos músicos do Pandora, que divulgam o seu primeiro disco, batizado "Four Seasons" (2013). O registro conta com canções que levam influências de vários medalhões do Thrash Metal!
Ao longo de 'Liar', 'Out of Hear' e 'Death as a Friend', trinca inicial do trabalho, já podemos perceber influências que variam de Slayer até Annihilator, sempre mesclando técnica, peso e melodia. O fato é que, mesmo seguindo alguns clichês do Thrash, a banda se mostra com muita autenticidade e consegue fazer de suas faixas algo potente, poderoso e com muita energia!
Sobrou espaço até para o cover de 'Destroyer', do Twisted Sister, que veio com roupagem mais Thrash e brindou a alta qualidade de "Four Seasons". Não há tempo para respirar, pois guitarras refinadas e linhas de bateria de alta qualidade acompanham a poderosa sequência com 'Pandora', 'Four Seasons' e a técnica 'Springs of Creation'.
Ainda abusando positivamente de um som cru, ora pesado, ora veloz, os músicos do Pandora conseguem bons resultados também na reta final do disco, com 'Nuclear Winter' e 'Epitaph'. A dobradinha seguiu a energia de suas antecessoras, manteve o bom nível e serviu como a 'cereja do bolo' de um trabalho que merece, sim, reconhecimento entre os bangers.
"Four Seasons" veio para apresentar o Pandora na cena e mostrar que não falta competência ao seu line-up. O Thrash Metal executado no disco remete ao ápice do gênero e ainda conta com roupagem mais moderna em certas ocasiões. Não resta dúvida, o primeiro passo foi dado com "Four Seasons" e banda vagarosamente tende a ganhar adeptos a sua trajetória. Acompanhe sem arrependimentos!
Formação:
Bruno Leal (vocal/guitarra)
Rômulo Lebre (guitarra)
Marcos Cazé (baixo)
Louis (bateria)
Tracks:
Tracklist:
01. Liar
02. Out of Earth
03. Death of a Friend
04. Destroyer
05. Pandora
06. Prelude
07. Four Seasons
08. Springs of Creations
09. Autumn of Decadence
10. Summer of War
11. Nuclear Winter
12. Epitaph
Por Christiano K.O.D.A. (Originalmente publicada pela Roadie Crew Magazine )
Nota: 08.5/10.0
Mais de vinte anos de trajetória só poderiam resultar em um grande trabalho. O Death Metal Melódico está presente na sonoridade dos baianos da MALEFACTOR, mas a experiência consegue ir bem além. É algo bastante épico, com coros grandiosos à lá Turisas (mas o estilo de ambas é diferente). O instrumental também tem um poderio que mantém uma energia fora do comum no grupo. As composições são bastante elaboradas, cheias de arranjos e mudanças de ritmo.
Quase paradoxalmente, soam brutais, profundas e belas. Há ainda participações especiais de Susane Hécate (Miasthenia) e Felipe Eregion (Unearthly) que, claro, acrescentaram mais agressividade ao trabalho. Em meio às músicas que, em geral, tratam de guerras e anticristianismo, há uma em português – “A Guerra Virá” –, que relata a iminente batalha entre as entidades lá de cima e as lá debaixo, uma canção ousada para a proposta do sexteto, mas que mostrou força ao ser cantada na nossa língua.
O material vem num digipack caprichado, que se abre em três partes, além do encarte, tudo com uma bonita arte gráfica. As dez longas faixas somam mais de 67 minutos de bom gosto. Investimento certo para quem for adquirir o álbum.
Tracks:
01. Into The Black Order
02. Elizabathory
03. 666 Steps to Golgotha
04. Anvil of Crom
05. Black Road of Burning of Souls
06. Blood of Sekhmet
07. Trevas
08. A Guerra Virá
09. The Mirror
10. Into The Catacombs
(Goat of Mendes)
