segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

1º Metropolitan Metal Fest dia 26 de Janeiro em Simões Filho

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Evento: 1º Metropolitan Metal Fest
Bandas: Minus Blindness, Brain in Flames, Herah, Devouring, Tifihe
Data: 26 de Janeiro de 2013
Hora: 17:00
Local: Pavilhão do Fogo Simbolico (Dandara)
Cidade: Simões Filho\Bahia
Ingresso: 10,00

Descoberta do Brasil: Vendo147 – bateria siamêsa e rock instrumental direto de Salvador

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Por natureza, bateristas já são incontroláveis. Imagine dois instrumentistas dividindo “baterias siamêsas” – unidas por seu bumbo em comum. É mais ou menos por aí que você pode começar a conhecer os caras da banda Vendo147: Glauco Neves e Dimmy “O Demolidor” Drummer (bateria), Enio Nogueira e Bruno Balbi (guitarras) e Caio Parish (baixo).

Formado em Salvador, em 2009, o grupo tem como principal foco o rock instrumental, passando por diversas influências até chegar em sua sonoridade característica. Lançado em julho de 2011, Godofredo é seu primeiro álbum e está disponível para download no site oficial.

O disco dá uma boa ideia da pauleira por onde andam os caras do Vendo147.

Vingador, faixa que abre o CD, começa frenética em tempos quebrados que nos lembram Frank Zappa e Rush, alternando com frases melódicas e pausas para respirar e retomar o fôlego.

Já Macaco Azteca passeia com distorções que remetem ao stoner rock do Queens of the Stone Age até nos levar até um final tenso e urgente com cara de Jeff Beck nos solos do lendário Blow by Blow, de 1975.

O baterista Dimmy respondeu algumas pergutas do blog sobre o Vendo147:

Como nasceu o Vendo147?

O embrião da Vendo 147 surgiu em 2005 a partir de um projeto de Glauco Neves (um dos bateristas-clone), que queria gravar umas composições instrumentais de sua autoria. A banda mesmo teve início em 2009, onde, além de aproveitarmos algumas das músicas já gravadas, criamos um novo trabalho, uma identidade para o grupo que viabilizasse “uma carreira”.

O que as pessoas devem saber sobre vocês?

Bom, somos uma banda de música baiana instrumental, temos uma particularidade que é o clone drum, porém este não é o foco principal do trabalho… é apenas um dos elementos. Em nossa discografia consta um EP (com 4 músicas) e um disco chamado Godofredo (lançado em 2011). Atualmente estamos em fase de composição do segundo disco. A meta para este novo trabalho é que ele repita a repercussão do anterior e seja divulgado em todas as regiões do país, assim como o Godofredo.


Explique o clone drum. Como surgiu a ideia, qual foi a maior dificuldade no começo?

O clone drum (dois bateristas juntos numa mesma bateria, um de frente para o outro, dividindo o mesmo bumbo), foi sugestão minha (Dimmy), por causa da admiração que tenho pela banda The Monsters (Suíça). Eles foram a primeira banda que vi usar o clone drum e fiquei de cara! Desde então imaginei montar um trabalho com um clone. Quando ouvi as músicas que Glauco tinha gravado, percebi que poderíamos utilizar a ideia do clone drum. Tivemos dificuldade de entender como poderíamos criar batidas e levadas distintas um do outro. Ainda hoje, tocar no clone é um desafio… é um grande quebra-cabeças que gostamos de montar juntos.

Há um número considerável de bandas instrumentais no Brasil hoje. Mesmo assim é um segmento inexplorado. Como é “falar” com o público sem letra? O que muda no palco? 

Creio que este é o grande desafio das bandas instrumentais na conquista de um grande público, porém, não é intransponível. Esse diálogo sem um front man, sem um vocalista, sem uma mensagem escrita, pode ser compensado com performances energéticas de todos os instrumentistas no palco, por exemplo. Com a gente, isso funciona e o retorno é bem legal. Por onde passamos tivemos o reconhecimento do público. Um exemplo do sucesso no alcance da massa é o Macaco Bong que, inclusive, foi convidada a abrir o show do System Of a down em SP. A banda tocou e foi ovacionada por 40 mil pessoas.


Ser independente no Brasil: o que é bom e o que é ruim?

Acreditamos que ser independente no Brasil é uma tendência e um caminho a ser seguido. Já estamos vendo isso acontecer com artistas que tem uma carreira bem consolidada, com anos de estrada, vários discos gravados, que optam por realizar os seus trabalhos de forma independente. Não pensamos muito em lado bom, nem em lado ruim. O que entendemos é que é o formato de auto-gestão é uma maneira segura do artista ter total controle e poder concretizar o seu trabalho.

 O espaço Descoberta do Brasil tem uma missão simples: descobrir boas bandas independentes no País. Envie suas sugestões nos comentários ou pelo Twitter @josmi.

Por +Osmar Portilho
Fonte: Terra

Tio Maruzo: Alternative Rock (Cachoeira\Bahia)

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Release

No dia 18 de abril de 2006, a banda Tio Maruzo deu inicio às suas atividades musicais na cidade de Itabuna Ba (sul da Bahia). O projeto foi formulado por Saulo Leal em meados de 2003, teve formações efêmeras até 2005 e em 2006, ganhou a adesão de músicos fixos até julho de 2008.

Entre os anos de 2006 e 2008 a banda experimentou sons que começou no rock garagem até culminar em um som que misturava rock com elementos do reggae quando ao vivo.

Durante sua formação no Sul da Bahia, a banda pôde gravar um disco demonstrativo com oito músicas, gravou dois vídeo-clips, ambos de forma independente; participou de entrevistas nas principais emissoras de TV e Rádio de Itabuna, e realizou excelentes performances ao vivo no Sul e extremo sul da Bahia, o que tornou a tio maruzo uma banda de rock respeitada e requisitada para festas de diversos gêneros em sua região de atuação.

Em julho de 2008, a banda precisou encerrar suas atividades em Itabuna por conta da mudança do vocalista e líder da banda Saulo Leal para outra cidade, mas em outubro de 2009, a banda foi remontada em Muritiba.

No Recôncavo Baiano, com a nova formação, a tio maruzo passou a investir em uma sonoridade que mistura diversos gêneros musicais com o rock, trazendo ao público um show empolgante, alternativo e pulsante, que contempla músicas autorais e releituras de grandes clássicos da música nacional.
Ao vivo, a banda pode ser definida como um fuso de pop, reggae, funk, dub e rock garagem.

Em agosto de 2012, a tio maruzo encerra temporariamente suas atividades, meses depois, a banda é reativada para se transformar em um projeto musical com formação flutuante de músicos, mantendo apenas Saulo Leal como integrante original. Em sua volta, a tio maruzo prepara um novo CD.

No dia 13 de janeiro de 2013, a banda lança nas redes sociais seus mais novo EP contendo 5 músicas, um trabalho composto por diversos covers de artistas conhecidos em versões exclusivas elaboradas pela banda, contando com a participação de quase todos os músicos que passaram pela grupo desde 2009. Os planos é que ainda no primeiro trimestre de 2013 o disco completo esteja pronto e disponível para download.

A banda se encontra atualmente disponível para shows e o novo EP é um retrato do que temos apresentado ao vivo.


Banda: Tio Maruzo

Origem: Cachoeira\Bahia

Gênero: Alternative Rock

Formação:
Saulo Leal - Voz
Bebel: Baixo
Marcelo Dodjão - Guitarra
Gets - Bateria

Links:

Act Of Revenge: MetalCore (Salvador\Bahia)

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Release:
Há banda é brasileira foi formada em julho de 2008, a Act Of Revenge tem como forte característica e uma  rica variedade de sonoridades opostas, fazendo com que cada musica tenha a sua atmosfera singular, causando sensações e sentimentos diversos para quem aprecia. Passeando entre o tradicional e o moderno, o simples e o experimental. Suas letras abordam temas ligados a evolução, prosperidade e superação de obstáculos internos. Retrata a guerra do dia a dia do cidadão comum e o alerta de coisas que estão diante dos nossos olhos, mas que as vezes não conseguimos enxergar. Em alguns momentos uma injeção de ânimo, em outros a provocação da revolta

Banda: Act Of Revenge

Origem: Salvador\Bahia

Gênero: Metal, Death Core, Death Metal, Metal Core, Hard Core, Indie

Formação:
Danilo Oliveira - Vocal
Rogerio Asfor - Bass
Ismar - Guitar
Tiago Antonio - Guitar
Bruno Prospero - Drums

Links:


Odicelaf Prod. lança as demos da Bastard e dos espanhóis Servi Diaboli.

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É com muito orgulho que a Odicelaf Prod. em parceria com as bandas lançou as demos “Unchrist Life Campaing” da Bastard, atual banda do Fabio Nosferatu (ex. Head Hunter D.C.) e a demo dos espanhóis da Servi Diaboli, que na versão brasileira alem das três musicas da versão espanhola traz de bônus “The Night – Rehearsal”, “We Are Hidden – Live”, “Procreating Satan – Live” (cover do Gorgoroth), “Devil’s Sons – Live”, “I Am The Black Wizards – Live” (cover do Emperor) e “Sinful Souls – Live”. Alem de ter lançado a Bastard e Servi Diaboli a Odicelaf Prod., também participou com outros selos do lançamento do álbum “Domination Occult Art” da Hate Embrace e da demo “The Warriors of Pagan Empire” da Arbach e aguarda os lançamentos da “Storms of Fire” - Impetus Malignum, da “The First Conjuration” - Beast Conjuration e mais recentemente fechou parceria para lançaras bandas baianas Recrucifixion e Heretic Execution. Breve anunciaremos mais detalhes sobre estes... Pessoal da imprensa underground interessados em entrevistar a Bastard ou a Servi Diaboli entrem em contato e produtores a Bastard esta pronta pra arregaçar nos palcos pelo pais e se interessar levá-los nos mande um e-mail. Para contatos com o Odicelaf Prod.: Adauto Dantas - Avenida ACM, 42 - Cicero Dantas/BA – 48410-000 - Brazil - E-mail: odicelaf_zine@hotmail.com - www.facebook.com/odicelafzine - www.odicelaf.blogspot.com
Fonte: www.odicelaf.blogspot.com
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