segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Prefatory: Thrash Metal (Paulo Afonso\Bahia)

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Release Banda

Desde 2008 o projeto foi dado início com Deiveson Profeta no Vocal e Guitarra, Bodão no Baixo e Backing Vocal e Calmon Hebert na Bateria, sempre com muitas dificuldades e sobre tudo em relação aos equipamentos, mas sempre com raça mantínhamos os ensaios com frequência, no início daquele ano começamos os ensaios e no mês de Outubro realizamos nossa primeira apresentação, muito precária também, mas apesar disso arrancamos surpresas, pois ninguém esperava tamanha energia e também que tocássemos uma música nossa logo de cara!

Carnified - Putrid Development (1994)

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Arte design Valmar Oliveira (The Fly).
Créditos Post:  Zé Felipe de Sá (Hessel)
Banda: Carnified

Origem: Salvador\Bahia

Gênero: Death Metal

Álbum: Putrid Development (Demo)

Ano: 1994

Formação:

Vicente Azevedo ( Drums)

Trepanator: Thrash Metal (Salvador\Bahia)

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Release Banda
A Trepanator é uma banda de thrash metal formada por cinco amigos inspirados pelo som direto, cru e agressivo da cena alemã e pela pegada insana característica dos EUA. Os mestres do heavy da Inglaterra e o speed/thrash do Canadá também são referências adotadas pela banda. Mas a contribuição do cenário brasileiro

Recrucifixion: Thrash Metal (Vitória da Conquista\Bahia)

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Release:
No ano de 2009, numa noite sombria, surge a Recrucifixion. Com o intuito de propagar todo o ódio que sentimos pelo maldito e hipócrita reino cristão. Formada por 5 mentes podres e demoníacas: Igo Hellborn (Vocal), Thiago Destroyer (Guitarra), Franck Panzer (Guitarra), Maike Marques (Baixo) e Diego Barbosa (Bateria), a Recrucifixion começou a ensaiar e compor. Em abril de 2010 fez sua primeira apresentação no Live Evil Festival junto com bandas da cena local. Em junho de 2010, Franck deixa a banda por motivos pessoais.
Em agosto de 2011, Renato Bacelar( RCE, Mystifier, Absolut), grande baterista e amigo se disponibiliza pra gravar e assumir as baquetas, no início de 2012 a Recrucifixion entra em estúdio pra gravar sua primeira demo intitulada Irreligion. Maurício Sousa( Suffocation Of Soul ) assume a 2º guitarra e ajuda no processo de gravação. Agora a Recrucifixion caminha para o lançamento da sua demo ainda esse ano e para propostas de shows.
Logo:

Banda: Recrucifixion

Gênero: Thrash Metal

Origem: Vitória da Conquista\Ba

Itegrantes
Igo Hellborn (Vocal)
Thiago Destroyer (Guitarra)
Mauricio Souza (Guitarra)
Maike Marques (Baixo) 
Renato Bacelar (Bateria)

Links:

Contato:
recrucifixion@hotmail.com

Camisa de Vênus: Rock n Roll (Salvador\Bahia)

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Logo:


Release 


Camisa de Vênus é uma banda de rock brasileiro que foi formada em Salvador em 1980 e encontra-se em atividade até hoje. Fez grande sucesso no cenário brasileiro dos anos 80, sendo uma banda tida como mais "suja" do que as outras pelo seu nome (na época era muito utilizado como sinônimo de preservativo) e pelos palavrões nas letras. Suas principais músicas são Bete Morreu, Eu Não Matei Joana D'Arc, Simca Chambord, Deus Me Dê Grana e Só O Fim.

História

A banda foi formada em 1980 quando Marcelo Drummond Nova, que trabalhava na rádio Aratu em Salvador, conheceu Robério Santana, que trabalhava na TV Aratu.[1] Conversando sobre música os dois descobriram que tinham gostos em comum e decidiram montar uma banda. Marcelo Nova seria o vocalista e Robério Santana o baixista. Robério resolveu chamar seu amigo Karl Franz Hummel para assumir a guitarra base e este, por sua vez, chamou seu amigo Gustavo Adolpho Souza Mullem para tocar bateria.[2] Se juntou ao grupo o guitarrista solo Eugênio Soares.
Nos ensaios, as pessoas que compareciam diziam que o som da banda era muito incômodo. Por isso, Marcelo Nova sugeriu o nome de Camisa de Vênus, por achar preservativo uma coisa muito incômoda.[3]
Após duas apresentações em Salvador, Eugênio Soares sai do grupo e Gustavo Mullem, que queria tocar guitarra solo, chama Aldo Pereira Machado para assumir a bateria.[2] Esta seria a formação que tocaria junta até o primeiro fim da banda, em novembro de 1987.
Com a realização de alguns shows na capital baiana, uma pequena gravadora local, chamada NN Discos, se interessa pela banda e chama-os para gravarem um compacto, com a possibilidade de gravarem um álbum.[1] A banda grava duas músicas em Salvador: Controle Total e Meu Primo Zé. O lado A continha uma música "chupada" de Complete Control do The Clash, mas com uma letra que falava da vida na Bahia. Já o lado B era composto de uma versão da música My Perfect Cousin do The Undertones. O compacto foi lançado em julho de 1982.
Após o compacto, a gravadora decide dar a oportunidade deles gravarem um álbum. Entretanto, com o sucesso de outras bandas do incipiente rock nacional dos anos 80 - o primeiro compacto da Blitz é de 1982, assim como o dos Paralamas do Sucesso e o do Kid Abelha, a Som Livre se interessa em lançar nacionalmente o álbum. Então, Marcelo Nova é chamado para uma reunião com os executivos da gravadora Som Livre, Heleno de Oliveira e João Araújo, pai de Cazuza. Neste encontro, eles expõem um "problema" para Marcelo Nova: o nome da banda atrapalharia a divulgação do primeiro trabalho (nos jornais o Camisa de Vênus era tratado como "Camisa de…"). Eles sugeriram que o nome fosse trocado por outro "melhor". Marcelo Nova diz que aceitaria a troca de nome e propõe que o novo nome seja "Capa de Pica".[1]
Esta reunião selaria o destino do Camisa de Vênus na gravadora Som Livre e o seu primeiro álbum homônimo, lançado em 1983, teria a distribuição prejudicada. O álbum continha a música Bete Morreu, que faria sucesso nacionalmente, mas que, pouco tempo depois, teria a sua execução radiofônica proibida em todo o território nacional pela Censura.[4]
Após o lançamento, a banda fica quase um ano sem gravadora, mas acaba assinando com a RGE. Assim, em 1985, sai o segundo álbum da banda, chamado Batalhões de Estranhos. O disco traz uma banda mais madura e com melhores recursos de estúdio à sua disposição, o que proporciona a realização de um som mais polido e menos agressivo. O segundo álbum da banda traz mais um sucesso radiofônico, Eu Não Matei Joana D'Arc e eles saem novamente em turnê.
[editar]Mudança de Gravadora
Ao assistir um show da banda, André Midani (diretor da gravadora WEA, na época) vai ao camarim da banda perguntar o que ele precisava para "contratar aquele insulto". Fica acertado então que o Camisa de Vênus lançaria um álbum com o registro ao vivo de um show da turnê, produzido por Pena Schmidt e lançado ainda pelo selo RGE.[5] Ao analisar o material, eles decidem lançar um show em Santos, realizado no dia 8 de março.
Marcelo Nova, que já tinha experiência de músicas censuradas, decide não enviar o álbum à apreciação da Censura, que continuava em vigor apesar do fim da ditadura militar. O álbum Viva foi lançado em 1986 e, quando estava com cerca de 40 mil cópias vendidas foi recolhido pela Polícia Federal por ordens da censura. O próprio Marcelo Nova presenciou cópias de seu disco sendo recolhidas em São Paulo.[4]
Após este episódio, o álbum teve oito de suas dez músicas censuradas por conterem linguagem inapropriada. Entretanto, com a volta às vendas, apesar da proibição de execução radiofônica e, talvez, devido ao impulso conseguido com as notícias da censura do álbum, suas vendas atingem a marca de 180 mil.[5]
Ainda em 1986, entram em estúdio novamente e gravam o álbum Correndo o Risco, o primeiro pela gravadora Warner. O álbum é produzido por Pena Schmidt continuando a parceria que se encerraria apenas com o fim da banda. Ele vende 300 mil cópias e a música Só O Fim torna-se a mais tocada nas rádios naquele ano.[1] Além da já citada, são destaques do álbum as músicas Simca Chambord e Deus Me Dê Grana.
[editar]Término da banda
Após mais uma turnê, a banda se reúne em estúdio para gravar um novo álbum. Chamam Raul Seixas para uma participação, o que resulta na composição e gravação de Muita Estrela, Pouca Constelação. Marcelo Nova e o Camisa de Vênus conheciam Raul desde uma apresentação no Circo Voador, no Rio de Janeiro em 1984, quando foram informados que Raulzito viria vê-los e acabaram tocando uma seleção de covers de clássicos do Rock.[6]
Assim, em outubro de 1987, lançam o primeiro álbum duplo do rock nacional, Duplo Sentido. A recepção ao álbum é inferior ao último, talvez em reflexo do grande número de músicas. Apesar disto, as vendas somam cerca de 40 mil, mesmo sem uma grande turnê de divulgação.
Desde o disco anterior da banda, Marcelo Nova vinha pensando em sair para seguir novos rumos.[1] Também as relações entre os membros estavam desgastadas pelos vários anos de convivência.[1] Então, logo após o lançamento deste álbum, ele anuncia à banda que estava deixando o grupo para seguir carreira solo, mas que eles poderiam continuar se quisessem. Entretanto, os demais membros decidem encerrar a carreira do grupo.[1]
[editar]Volta em 1995
Em meados de 1995, Karl Hummel ligou para Marcelo Nova querendo voltar com a banda. Para convencer Marcelo Nova disse que tinha ouvido outro dia na TV que o Skank era a "nova sensação do rock nacional" e que, por isso, eles precisavam voltar.[5] Eles chamam Robério Santana para reassumir o baixo, mas Gustavo Mullem e Aldo Machado decidem não participar. Gustavo Mullem estava trabalhando no exterior e Aldo Machado tornou-se cristão e não desejava mais tocar com o Camisa.[1]
Para completar a banda, Marcelo Nova reúne metade do Camisa de Vênus original com metade da sua banda de apoio do álbum A Sessão sem Fim. Assim, completam a formação dois músicos antológicos do rock nacional, Luis Sérgio Carlini na guitarra solo e Franklin Paolillo na bateria, além de Carlos Alberto Calazans nos teclados, músico que acompanhava Marcelo Nova desde a sua saída do Camisa de Vênus.
Carlini havia sido o guitarrista do Tutti Frutti, a banda de Rita Lee nos anos 70 após a sua saída dos Mutantes e Paolillo tocou com Carlini no Tutti Frutti, participando do álbum Fruto Proibido, e também na formação original do Joelho de Porco.
Com esta nova formação o Camisa inicia uma série de shows e assina com a Polygram um contrato para o lançamento de 2 álbuns. Assim, ainda em 1995, gravam um show realizado no Aeroanta, em São Paulo, e lançam o álbum ao vivo Plugado!. O álbum teve boa repercussão, apresentando o Camisa para uma nova geração de fãs.
Para consolidar esta fase, no ano seguinte, a banda entra em estúdio para gravar o disco Quem É Você?. Este álbum conta com a participação de Eric Burdon, lendário vocalista do The Animals, dividindo os vocais com Marcelo Nova e, também, produzindo um cover de Don't Let Me Be Misunderstood. Além disto, conta também com a participação dos Raimundos na faixa Essa Linda Canção, que recebeu grande repercussão na MTV.
Após um ano em turnê, Marcelo Nova decide terminar com o Camisa de Vênus novamente e voltar com a sua carreira solo, no ano seguinte.
[editar]Reunião em 2004
Em janeiro de 2004, a banda se reúne para tocar na 6ª edição do Festival de Verão de Salvador e, também, para realizar outros shows. O Camisa se apresenta com Marcelo Nova, Karl Hummel e Gustavo Mullem, da formação original, e mais Lu Stopa no baixo, Johnny Boy nos teclados e guitarra adicional, e Denis Mendes na bateria como banda de apoio.
É gravado um DVD ao vivo com a apresentação do Camisa de Vênus no festival de verão que é lançado no mesmo ano. Ao fim do ano, o Camisa de Vênus volta a se separar.
[editar]Reunião em 2007
Em 2007, se reúnem para uma turnê com alguns shows pelo Brasil, e também gravam um DVD ao vivo a partir de um show em Divinópolis. Nesta reunião a banda é formada por Marcelo Nova, Karl Hummel, Robério Santana e Gustavo Mullem, da formação original, mais Luiz Carlini e Denis Mendes.
[editar]Sem Marcelo Nova
Agora em 2009, a banda anuncia a volta oficial, porém, não conta com a presença do vocalista Marcelo Nova, do baterista original Aldo Machado e nem do baixista Robério Santana. Ambos foram substituídos por Eduardo Scott (ex-Gonorréia) nos vocais, Louis Bear na bateria, e Jerry Marlon, no baixo. Recentemente, a banda lançou de forma independente a coletânea Mais Vivo do Que Nunca, com Scott interpretando os clássicos que foram eternizados na voz de Marcelo.



Banda: Camisa de Vênus

Gênero: Rock n Roll\Punk\New Wave\Pós Punk

Origem: Salvador\Ba

Itegrantes Atuais

Eduardo Scott: vocal.
Gustavo Mullem: guitarra solo.
Karl Hummel: guitarra base.
Jerry Marlon: baixo.
Louis Bear: bateria.

Discografia:
Álbuns de Estúdio
1983 - Camisa de Vênus
1985 - Batalhões de Estranhos
1986 - Correndo o Risco
1987 - Duplo Sentido
1996 - Quem É Você?

Ao Vivo
1986 - Viva
1995 - Plugado!

Compactos
1982 - Controle Total

Coletâneas
1988 - Liberou Geral
1990 - Bota pra F...
2000 - Pérolas - Camisa de Vênus
2001 - E-Collection - Camisa de Vênus & Marcelo Nova
2006 - Warner 30 Anos - Camisa de Vênus
2011 - Mais Vivo Do Que Nunca

Videografia
2004 - Ao Vivo - Festival de Verão Salvador
2007 - Ao Vivo em Divinópolis


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Motim 13: Hardcore Punk (Pojuca\Bahia)

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Release 

Banda formada em setembro de 2010 por: Leooh Gorinho (Vocal), Rafael Pizza (Vocal), Fabrício Chuck (Guitarra Solo), Quésio (Guitarra Base), Kléver (Baixo) e Cristiano Coco (Bateria). Foi formada apenas uma semana antes de tocar em um aniversário com um repertório que não deixava um real estilo definido, pois tocava músicas de bandas como: Planet Hemp, Camisa de Vênus, Cueio Limão e etc., só veio mesmo chegar a definir seu rumo 2 meses depois quando realmente se decidiu que faria HC e daí começou a fazer cover de bandas como: Cólera, Dead Fish, Raimundos, Planet Hemp, Aborto Elétrico, entre outras e aí veio a primeira alta da banda, que com apenas 3 meses ganhou como a melhor banda da cidade (Pojuca-BA) de acordo com uma votação que aconteceu em um blog local (Pojuca News).
O nome “Motim” é por conta de sermos um grupo de pessoas que não se agregavam ao que a sociedade impunha; e “13” vêm pra marcar mais o “M” é que a primeira letra do pois, já que a mesma é a 13° letra do alfabeto.
As letras da banda não seguir uma linha única, pois as letras falam de protesto, amizade, consciência e da zoação que rola no dia a dia da banda.
Em junho de 2011 a banda teve sua baixa com a saída de Chuck e Klever parando suas atividades temporariamente, em outubro a banda retorna com apenas um guitarrista e com Luiz Pânico no baixo e com uma rápida passagem de Lucas na segunda guitarra (1 mês). Em novembro a banda faz sua pré-estréia na praça principal da cidade no Movimento Cultural. Em 03 de dezembro a banda faria o show de estréia da nova formação no 1° Cultura Rock (Esplanada-BA), porém o baixista não pôde comparecer ao evento, fazendo com que a banda tocasse algumas músicas com o baixista da Systema HC (Feira de Santana) emprestado e outras músicas sem o baixo, fazendo com que a banda estreasse mesmo no dia 17 de dezembro no 2° Rock and Roots.
Em fevereiro após comparecer a algumas das apresentações das bandas Kléver volta pra banda, só que dessa vez assumindo a segunda guitarra.
No dia 29 de junho de 2012 a banda toca num dos eventos bem conceituados da capital baiana que é o Arraiá do Rock realizado por Adriano (Dunga), que é o fundador do Dia Nacional do Rock.
Após muita luta, carregadas de bateria em cima de moto, falta de matérias e até de integrantes a banda segue firme e forte mostrando seu trabalho, sua atitude e seus ideiais.

Logo:


Banda: Motim 13

Gênero: Hardcore\Punk

Origem: Pojuca\Ba

Formação:

Leooh Henrique Gorinho(vocal)
Rafael Pizza (Vocal)
Quesio (Guitar)
Kléve Willaimr (Guitarra)
Luiz Pânico (Baixo)
Cristiano Coco (BAteria)

Links:

Canalhas Rock: Alternative Rock (Bravo\Bahia)

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Logo:


Release 
Power-trio de rock independente da Bahia.
com uma guitarra intrigante,Baixo certeiro e uma Bateria que funciona a base de porrada !!!


Banda: Canalhas Rock

Gênero: Alternative Rock

Origem: Bravo\Ba

Itegrantes
-Tauan (Guitar/Vocal e Ant-depressivos)
- David (Batera e piadas infames) 
- Toupeira(Baixo,Tattoos e Hard Rock)

Links:

Blackoutt X : Heavy Metal (Jaguaquara\Bahia)

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Release Banda

Heavy Metal tradicional puxado para o Power Metal, essa é a definição do som da Blackoutt X, banda formada em meados de 2007 na cidade de Jaguaquara no interior da Bahia. Atualmente é formada por Leandro Rodrigues no vocal, Juliano Ruíz e Miqueias Almeida nas guitarras, Paulo Sérgio na bateria e Claudio Santos no baixo.
Apesar de nova, a banda já passou por várias alterações em sua formação, trocando principalmente de vocalistas, sendo este um problema para a banda já que a dificuldade de encontrar vocalistas do gênero nas cidades próximas a Jaguaquara era muito grande. Joabe foi o primeiro vocalista da banda, em 2009 Emerson Fernandes assume o vocal, em seguida veio Wesley (Hermano) que cantou com a banda no 1º Fúria Metal em Ipiaú. No final de 2010 Matheus Hard domina o vocal da Blackoutt X que com ele toca no 3º Jaguarock (Jaguaquara) já apresentando suas músicas próprias, no Rock You To Hell (Poções) fazendo um tributo ao Iron Maiden e no Metal Head (Manoel Vitorino). No final de 2011 Matheus deixa a banda e dar lugar a Leandro Rodrigues que se apresenta pela primeira vez com a banda no 1º Metal Valley Festival em Santa Inês organizado por ele. Também passaram pela banda os guitarristas Lucas (Tuim) e por mais tempo Jimmy que completava a 3ª guitarra da banda junto com Miqueias e Juliano, esta formação com 3 guitarristas durou até o início de 2012.
Com a formação atual a banda está fazendo shows pela Bahia e terminando a sua primeira Demo que conta com 6 faixas que mesclam partes mais cadenciadas e outras velozes, riffs agressivos, levadas empolgantes, solos bem trabalhados e um vocal insano. A banda esta gravando sua Demo em Jaguaquara na WD Studios com Weldon Carvalho.
A Blackoutt X agradece ao apoio dado por Weldon Carvalho, a galera que nos apoia e que de alguma forma fortalecem a cena nacional, a galera que vai aos ensaios, que vai aos shows, as bandas que nos ajudam e que não deixam a chama do Metal apagar. Um grande Hail a todos os Guerreiros do Metal!

Banda: Blackoutt X

Gênero: Heavy Metal

Origem: Jaguaquara\Ba

Itegrantes
Leandro Wolrine (Vocal)
Miqueias Destroyer (Guitar)
Juliano Hell (Guitar)
Cláudio Bass Crusher (Bass Guitar)
Sergio Death Drummer (Drums)

Links:
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