quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Pandora - Four Seasons (2013)

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Banda:  Pandora

Origem: Salvador\Bahia

Gênero: Thrash Metal

Album: Four Seasons

Ano: 2013

Formação:
Bruno Leal: vocalista/vocalist e/and guitarrista/guitarist
Rômulo Lebre : guitarrista/guitarist
Marcos Cazé: baixista/bass player
Louis: baterista/drummer

Tracks:
01. Liar
02. Out of Earth
03. Death of a Friend
04. Destroyer
05. Pandora
06. Prelude
07. Four Seasons
08. Springs of Creations
09. Autumn of Decadence
10. Summer of War
11. Nuclear Winter
12. Epitaph


Links:
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Metropolis : 2º banda confirmada no 9º Boqueirão Rock Metal Festival 2013

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Temos o prazer de trazer ate vocês a nossa segunda confirmação, que é a banda de Prog Metal, METROPOLIS de Salvador/BA, que será a primeira banda do estilo em nosso Boqueirão Festival que terá também a presença do Gestos Grosseiros, banda de Death Metal de São Paulo e será realizada no dia 22 de julho de 2013 no BNB Clube de Cicero Dantas, cidade localizada no agreste/sertão baiano pelas produtoras Odicelaf  e Krypta.

Conheçam um pouco sobre a Metropolis: Ativa há cerca de sete anos no cenário underground soteropolitano com a proposta de tocar Metal Progressivo de qualidade, mesclando-o com sonoridades distintas e variadas que passam por diversas vertentes do Rock e Heavy Metal, adicionando ainda, sutis – porém perceptíveis – tendências de World Music.

Formada por Marcus Freire (bateria), Vitor Velame (Guitarra), Almir Neri (Baixo), Lucas Albuquerque (Teclados) e o mais recente integrante, JulioNikkury (vocais), a banda, com competência e compromisso, vem angariando seu espaço no cenário e se destacando com apresentações dinâmicas e empolgantes, chamando atenção não só por suas músicas bem trabalhadas e sofisticadas, como também por covers de grandes clássicos do Rock/ Metal Progressivo mundial.

Demonstrando total comprometimento para com o Heavy Metal e, acima de tudo, com os fãs e apreciadores da boa música, a Metropolis empenha-se em apresentar o seu melhor com muito profissionalismo.Através de técnicas apuradas, Riffs matadores e muito feeling, a banda procura se destacar com propostas ousadas que são refletidas tanto nas suas canções quanto na atitude, mantendo assim, um ritmo de evolução constante.

Cansado de ver e ouvir sempre o mais do mesmo? Então está na hora de conhecer o jeito Metropolis de tocar Metal progressivo!

Mais informações curtam a pagina:


Asteroidea: Progressive Metal (Salvador\Bahia)

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Release:

Formada em Salvador, Bahia - 2001. A Asteroidea é uma banda instrumental que se formou em janeiro de 2001 por Patrick Amorim. Levou o seu primeiro treinamento Eric Andrade e Marcelo Bahia ambos ex-integrantes da banda Pandora, baixista e baterista, respectivamente, e Marcelo Martins,da banda  Plexus . O nome da banda foi a sugestão de Eric, e é o nome de uma classe de estrelas do mar, que se originou do latim. O repertório dos primeiros testes foram apenas ouvindo Joe Satriani, Steve Vai e Malmsteen é que, com esta formação ocorreu apenas dois ensaios. Marcelo Bahia definitivamente perdeu o interesse com o seu instrumento e Marcelo Martins teve que dedicar mais tempo à sua banda. No final de março, John Patrick pede Mateus, um ex-baterista para o místico que tirar a bateria. Na mesma semana, Eric decidiu deixar a banda para se dedicar apenas aos estudos. José Santana é chamado para substituir Eric. Patrick agora entra em contato com seu amigo Leonardo Saback e isso leva a outra guitarra na banda. Em meados de abril, a banda começou a ensaiar e nos dias 2 e 04 de agosto a banda realiza na escola e Bar Idearium Integral respectivamente. A Asteroidea decide terminar os testes para entrar num processo de composição. Patrick torna-se nos próximos seis meses escrevendo músicas, e depois em fevereiro de 2002 para retomar os testes. Para quem conhece o trabalho de Joe Satriani, Steve Vai e Malmsteen é para ter uma idéia de como ser Asteroidea. Agora, com composições próprias, a banda está se voltando para um Metal Progressivo Instrumental.
Logo:


Banda: Asteroidea

Origem: Salvador\Bahia

Gênero: Progressive Metal\Instrumental

Tema: Instrumental

Formação:
José Santana (Bass)
João Mateus (Drums)
See also: ex-Drearylands (live)
Leonardo Saback (Guitars)

Discografia:
Furthering Your Imagination(Demo-2002)

Plexus: Heavy Metal (Salvador\Bahia)

Um comentário:

Release:
O embrião da Plexus estava presente na banda Steel Maiden que foi formada em outubro de 1998. A Steel Maiden era uma banda que tocava exclusivamente covers do Iron Maiden. O objetivo maior dos membros da Steel era adquirir experiência em shows ao vivo para futuramente formar uma banda com músicas próprias. A Steel Maiden teve ótima receptividade nos diversos shows que realizou em 1998 e 1999. Tocou com bandas baianas de porte como Drearylands, Malefactor, Pandora, Mercy Killing e Carnified. A Steel Maiden seduziu os fãs do Iron Maiden e foi aclamada pelo público. Um dos momentos mais importantes da Steel Maiden foi um show realizado no Idearium Bar que atraiu um público de 400 pessoas.

Em março de 2000, a banda começa a se dedicar às suas músicas próprias e foi justamente nesse momento em que o vocalista Haggen Kennedy decide sair da banda devido a problemas pessoais. A banda então adota o nome Plexus (sugerido pelo próprio Kennedy) e sai à procura de um novo vocalista. Depois de fazer testes com vocalistas durante 2 meses, a banda encontra Gabriel Melo, que imediatamente começa a atuar. 

O nome Plexus foi escolhido porque a banda queria seguir uma linha diferente da maioria das bandas de heavy metal melódico. "Nós não queríamos nada relacionado a temáticas medievais. Desde o começo, queríamos algo diferente, mais urbano e atual", esclarece Marcelo Martins, guitarrista do conjunto. "Plexus é um nome que soa bem e tem um significado interessante: partes entrelaçadas que formam uma estrutura coerente, criativa e funcional. Isso é quase um sinônimo da palavra banda", complementa Gabriel Melo, vocalista.

O primeiro trabalho da Plexus foi realizado em março/abril de 2001 e certamente não é cópia de nenhuma das bandas do atual cenário de heavy metal melódico. O EP "Departure" traz 5 músicas que seguem um caminho distinto da maioria das bandas desse estilo. Ao invés de investir em orquestrações sinfônicas e coros com centenas de vozes, a Plexus se dedica à principal característica do heavy metal: o peso. "Eu gosto muito das bandas atuais de metal melódico, mas acho que algumas não têm guitarras muito pesadas. Quando entramos no estúdio eu falei pra Martin, nosso produtor, que queria um som de guitarra bastante pesado, o mais pesado possível!", explica Martins. 

O nome do disco, "Departure", tem dois significados diferentes. O primeiro é "ato de ir embora" que se relaciona com a temática da letra da música. O outro significado é "embarque", no sentido de começar uma jornada, uma viagem. "Como é o nosso primeiro disco, podemos dizer que é o começo da nossa jornada no mundo do heavy metal", filosofa Martins.

O resultado é um trabalho bastante interessante que, além de conter o citado peso, esbanja melodia no vocal e nos duetos de guitarra. O vocalista Gabriel Melo soube dosar momentos de agressividade em Sand and pride e mais melódicos e limpos em Time for resistance. Marcelo Martins e Ricardo Abreu promovem bastante peso em Departure e melodias típicas do heavy metal tradicional em Wings of fire. A cozinha é uma das mais competentes do metal baiano, que conta com Iassa Lima (já tocou em bandas importantes da cena baiana, como a Zona Abissal e a Headhunter D.C.) na bateria e Ricardo Sobrinho (que também é baxista da Carnified e da Megacover, uma banda cover do Megadeth). O entrosamento dos dois é bastante evidente em faixas como Wings of fire e One step into infinity.

Logo após a gravação de Departure, Ricardo de Abreu decide sair da banda, devido a diferenças musicais. Martins comenta a decisão do guitarrista: "Nós estamos planejando o segundo trabalho e percebemos que ele vai ser mais pesado ainda. Ricardo não estava satisfeito com o direcionamento que estávamos tomando e achou melhor se desligar da banda". Iassa Lima, baterista, completa: "Mas nós ainda somos amigos, não houve nenhuma briga entre nós." O novo guitarrista se chama Gustavo Menezes e já tocou em algumas bandas locais, como a Graverisen.

Nada mau para uma banda que tem pouco mais de um ano de vida. Mas o bom resultado só foi possível porque a banda sempre prezou pelo alto profissionalismo. Além da preocupação em contratar um produtor musical (Martin Mendonça, que trabalhou com a Malefactor e com a Headhunter D.C.), a Plexus procurou um designer gráfico (Mauro Barros, da Open Mind Design) para fazer a arte da capa e o logotipo da banda. As fotos de divulgação foram feitas por um fotógrafo profissional, Cláudio Daid, que, entre outros trabalhos, fez a cobertura fotográfica do projeto "O Que Cabe Neste Palco" e coordenou a editoria de fotografia do Jornal Laboratório da Faculdade de Comunicação da UFBA. Ricardo Sobrinho, Baixista, faz um comentário: "Pode parecer estranho, mas grande parte das bandas brasileiras de heavy metal não se preocupam com o profissionalismo. Acham que é só entrar no estúdio e gravar e ficar esperando que o contrato com a EMI caia do céu." Martins finaliza: "Nós sempre nos preocupamos ao máximo com tudo que diz respeito à banda. Uma banda não se resume ao som. Tudo tem que ser feito com muito cuidado: as fotos, as capas do disco, as letras, o website, o logotipo, o design do encarte e etc." 

Banda: Plexus

Origem: Salvador\Bahia

Gênero: Heavy Metal

Formação:
Iassa Lima - Bateria
Marcelo Martins - Guitarra\Voz
Ricardo Sobrinho - Baixo

Discografia:
Departure (2001) EP
Plexus (2003)
Lifecycles (2006)

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