Devido a grande quantidade de mulheres envolvidas no cenário tive que fazer uma segunda parte e consequentemente faremos uma terceira.
"Cada uma no seu tempo, com seus estilos diferentes e o que não compete fazer julgamento de valores de comportamento e vida pessoal, mas sim admirar essas guerreiras que superaram o preconceito do orgulho machista e fazem acontecer nos palcos . Aqui, nem sempre se trata apenas de talento, mas sim, do exemplo de força que essas mulheres representam ... Veremos aqui relatos de algumas "Damas" do cenário contando suas principais influencias e os motivos pelo qual decidiram trilhar os caminhos do rock baiano!"
Bom, a princípio, creio que a primeira influência rock and roll de nível nacional de muita gente foi o Mamonas Assassinas assim como a minha. Cresci ouvindo Raul Seixas, Zé Ramalho, Milton Nascimento e uma cacetada de representantes do MPB a partir do meu pai, mas já escutei muita coisa que me envergonho de ter dado um certo valor em minha vida e que prefiro não citar. E quem não? hehe.
Mas a primeira banda nacional que me fixou no Rock and Roll foi o Charlie Brown Jr (que infelizmente encerrou os trabalhos de forma trágica esse ano) por volta de 2001/2002. A partir daí fui conhecendo bandas de Pop Punk, como a Blink 182, Green Day, que me seguem como influências há bastante tempo. Daí conheci o Pós Punk através do The Cure, que é uma das minhas bandas preferidas até hoje e uma das minhas principais influências.
Também passei pelo Nu Metal, através do Slipknot, Korn, que muitos “carrascos do clássico” entortam a boca julgando ser som de criança, como se só essas bandas tivessem fãs com atitudes idiotas, ( sem se tocar que ser humano em geral tem aptidão pra idiotice e pra coisa boa também, mas cada qual sabe o que faz da sua vida sendo fã do que quer que seja), mas os caras fazem um som responsa, original e independente de críticas eles estão aí já em seus 20 anos de carreira e serão considerados clássicos um dia e não adianta cruzar os braços e entortar a boca. Já mergulhei no Gothic /Doom/Black Metal a partir do Nightwish, Cradle of Filth (que hoje não é mais a mesma coisa), Anathema, Type O’ Negative... Atuais, como o Muse, o Beirut e o Avenged Sevenfold também são bem recebidas em meus ouvidos.
Não me prendo a vertentes nem somente ao Clássico ou somente ao Moderno, no meu mundo cabe a parte legal de cada uma delas (pelo menos das bandas que cheguei a conhecer). Mesmo tendo conhecido anos após bem mais bandas de renome e trabalho impecável como Led Zeppelin, Queen, Black Sabbath, Kansas, as que me seguem como influências fortes (por eu conhecer/gostar há bastante tempo) bem mais na minha vida do que no som que eu faço, são o Charlie Brown Jr, por conta da verdade e originalidade em suas rimas e a positividade sempre presente, e o The Cure, por conta da sensibilidade de suas letras carregadas de melancolia e um amor que encara a mágica e a realidade (mesmo que seja a pior parte dela). E claro, não poderia deixar de dizer que o Robert Smith é um dos meus vocalistas preferidos, consegue tocar e cantar sem parecer um robozinho que emite sons, ele é carregado de expressão e admiro isso nos frontmen e frontwomen, assim, acabo buscando colocar essas características em mim.
Das bandas do cenário baiano que mais me chamam atenção posso citar de olhos fechados a Scambo, que conheci através de um show no ano passado e não baixando CDs e ouvindo em casa. Essa parte só veio após eu ver o show deles e ter me encantado de primeira. Som bem trabalhado, letras com uma simplicidade que não é comum e que me transmitem uma paz e ânimo automaticamente.
Alguns consideram o som deles como Rock, outros não, mas em momentos como esse é que eu mando as nomenclaturas para o raio que as partam e foco em curtir o que me agrada. Cascadura e Vivendo do Ócio também merecem o meu respeito pelo som que fazem e pela trajetória. Ainda sonho com o dia em que nenhuma banda baiana precise morar fora do estado para ser reconhecida, como no caso da Pitty e VDO, o que também sonho pra DIABeth: ir para outros lugares/estados mas sempre poder voltar para casa.
Mas a primeira banda nacional que me fixou no Rock and Roll foi o Charlie Brown Jr (que infelizmente encerrou os trabalhos de forma trágica esse ano) por volta de 2001/2002. A partir daí fui conhecendo bandas de Pop Punk, como a Blink 182, Green Day, que me seguem como influências há bastante tempo. Daí conheci o Pós Punk através do The Cure, que é uma das minhas bandas preferidas até hoje e uma das minhas principais influências.
Também passei pelo Nu Metal, através do Slipknot, Korn, que muitos “carrascos do clássico” entortam a boca julgando ser som de criança, como se só essas bandas tivessem fãs com atitudes idiotas, ( sem se tocar que ser humano em geral tem aptidão pra idiotice e pra coisa boa também, mas cada qual sabe o que faz da sua vida sendo fã do que quer que seja), mas os caras fazem um som responsa, original e independente de críticas eles estão aí já em seus 20 anos de carreira e serão considerados clássicos um dia e não adianta cruzar os braços e entortar a boca. Já mergulhei no Gothic /Doom/Black Metal a partir do Nightwish, Cradle of Filth (que hoje não é mais a mesma coisa), Anathema, Type O’ Negative... Atuais, como o Muse, o Beirut e o Avenged Sevenfold também são bem recebidas em meus ouvidos.
Não me prendo a vertentes nem somente ao Clássico ou somente ao Moderno, no meu mundo cabe a parte legal de cada uma delas (pelo menos das bandas que cheguei a conhecer). Mesmo tendo conhecido anos após bem mais bandas de renome e trabalho impecável como Led Zeppelin, Queen, Black Sabbath, Kansas, as que me seguem como influências fortes (por eu conhecer/gostar há bastante tempo) bem mais na minha vida do que no som que eu faço, são o Charlie Brown Jr, por conta da verdade e originalidade em suas rimas e a positividade sempre presente, e o The Cure, por conta da sensibilidade de suas letras carregadas de melancolia e um amor que encara a mágica e a realidade (mesmo que seja a pior parte dela). E claro, não poderia deixar de dizer que o Robert Smith é um dos meus vocalistas preferidos, consegue tocar e cantar sem parecer um robozinho que emite sons, ele é carregado de expressão e admiro isso nos frontmen e frontwomen, assim, acabo buscando colocar essas características em mim.
Das bandas do cenário baiano que mais me chamam atenção posso citar de olhos fechados a Scambo, que conheci através de um show no ano passado e não baixando CDs e ouvindo em casa. Essa parte só veio após eu ver o show deles e ter me encantado de primeira. Som bem trabalhado, letras com uma simplicidade que não é comum e que me transmitem uma paz e ânimo automaticamente.
Alguns consideram o som deles como Rock, outros não, mas em momentos como esse é que eu mando as nomenclaturas para o raio que as partam e foco em curtir o que me agrada. Cascadura e Vivendo do Ócio também merecem o meu respeito pelo som que fazem e pela trajetória. Ainda sonho com o dia em que nenhuma banda baiana precise morar fora do estado para ser reconhecida, como no caso da Pitty e VDO, o que também sonho pra DIABeth: ir para outros lugares/estados mas sempre poder voltar para casa.
Cara, me lembro que meu primeiro contato com o rock foi aos 13 anos através de uma banda que ensaiava do lado da minha casa e eu não entendia nada do que eles cantava por que o som era uma merda, então pedi o Cd da banda que eles faziam cover, que era o Rodox, e a parti dai eu fui conhecendo outras como Charlie Brown, Legião, Raul Seixas, Camisa de Vênus, Ultraje a Rigor, nessas voltas me identifiquei com o punk rock, conheci Ramones, Sex Pistols, Bulimia, Restos de Nada, Ratos de Porão, etc. Montei minha primeira banda a Las Viboradoras só de meninas, depois entrei na Vômitos, gravei cd e etc.. Gosto de tudo um pouco, Gosto de varias bandas nacionais e internacionais, acho que essas que citei são as mais marcantes, não tenho prediletas..
No momento estou ouvindo muito Rodox, Rodolfo Abrantes que tem me inspirado. As bandas do cenário baiano que eu mais admiro é a Vômitos porque é uma banda que esta na resistência ate hoje, passou por muitas formações nos últimos tempos e mesmo assim esta de pé e que contribui muito com a cena de Barreiras. A banda Cama de Jornal eu me identifico bastante , é um exemplo na cena, entre outras Sex Drive, The Nois, Sbórnia Social, Ripa, Quase Urbanos... Todas as bandas que contribui para o cenário de alguma forma sempre me chama atenção .... ^^
No momento estou ouvindo muito Rodox, Rodolfo Abrantes que tem me inspirado. As bandas do cenário baiano que eu mais admiro é a Vômitos porque é uma banda que esta na resistência ate hoje, passou por muitas formações nos últimos tempos e mesmo assim esta de pé e que contribui muito com a cena de Barreiras. A banda Cama de Jornal eu me identifico bastante , é um exemplo na cena, entre outras Sex Drive, The Nois, Sbórnia Social, Ripa, Quase Urbanos... Todas as bandas que contribui para o cenário de alguma forma sempre me chama atenção .... ^^
Bem comecei a ouvir metal em 2009 a primeira banda que eu escutei foi Iron Maiden daí fui conhecendo outras bandas como Motorhead, Judas Priest , Kiss e Black Sabbath. Depois disso fui pegando gosto pelo metal extremo ouvindo Sepultura , Slayer e Exodus até chegar o estilo que eu me identifiquei de cara que foi o Death Metal.
Lembro até hoje quando eu ouvi Morbid Angel (Altars of Madness) a faixa Immortal Rites poxa aquilo ali me encantou de cara um disco muito importante pra mim . No cenário nacional bandas que gosto muito é o Headhunter DC e Sarcófago com certeza são bandas de nível nacional e internacional eles construíram o respeito que eles tem no underground brasileiro com muito trabalho . A banda que me chama muita atenção no cenário baiano é o Suffocation of Soul é banda como costumo dizer "BRUTAL" (risos ) é que a técnica dos músicos a atitude no palco e as músicas fazem um "Thrash Metal" na velha escola que eu gosto muito .
Lembro até hoje quando eu ouvi Morbid Angel (Altars of Madness) a faixa Immortal Rites poxa aquilo ali me encantou de cara um disco muito importante pra mim . No cenário nacional bandas que gosto muito é o Headhunter DC e Sarcófago com certeza são bandas de nível nacional e internacional eles construíram o respeito que eles tem no underground brasileiro com muito trabalho . A banda que me chama muita atenção no cenário baiano é o Suffocation of Soul é banda como costumo dizer "BRUTAL" (risos ) é que a técnica dos músicos a atitude no palco e as músicas fazem um "Thrash Metal" na velha escola que eu gosto muito .
Posteriormente fiz parte de uma outra banda chamada “Oitentando” no qual tocávamos somente músicas dos anos 80 e olhe ai mais influências...The Cure, Cindy Lauper ,A-há, The Police.
Passei por algumas extintas casas de shows daqui de Salvador aonde o underground reinava como: Nhô Caldos, Calipso, Clube de Engenharia, Quilombo Cecília, Galeria do Rock, Espaço Aconchego (essas duas últimas eram casarões antigos do Pelourinho que se duvidasse caíam bem no meio do show,.rsrs).
São tantas influências mas, não posso deixar de citar o Led Zeppelin, Metallica, Red Fang ,Motorhead, Jonhy Cash, John Lee Hooker, Red Hot Chili Peppers e Rammstein, vou parar por aqui ou vou fazer uma lista enorme de bandas, já viu né? Gosto de estilos variados.
Em 2008 (eu acho,rsr) entrei na banda Chá de Abu, na qual passei 3 anos, banda totalmente autoral com influências de Milton Nascimento, Los Hermanos, The Strokes, Radiohead, Queens Of the Stone Age, etc. Fora fazer parte de um grupo de Maracatu do meu bairro chamado Maracatu Santo Antônio. Nessa época fiz parte de umas quatro bandas ao mesmo tempo e até umas fanfarras...haja fôlego..rsrs.
Cau Farris (Salamanderer\Heavy Metal\Salvador)
Minha ligação com a música vem de muito tempo... meu avô tocava acordeon na noite paulistana. Cresci vendo meu pai tocando violão, meu padrinho tocando violão, guitarra, cavaquinho. Lembro de passar as noites de sábado em saraus que meus pais faziam com meus padrinhos ouvindo e tocando jovem guarda, The Beatles, entre outros. Baixo e guitarra ligados em amplificadores valvulados. E que som...me apaixonei. Isso era no início dos anos 80. Meu padrinho tinha discos de Sabbath, Pink Floyd....
Minha primeira guitarra (Uma Retson) ganhei de presente do meu padrinho. Ainda morava em SP e com 10 anos já fazia parte de uma banda pop/rock totalmente feminina (Banda Requinte) nome sugerido pelo meu irmão e parceiro na música Marcio Farias. A banda foi montada pelo meu primeiro professor de violão e chegamos a tocar em vários eventos do bairro e em outros tantos locais em SP, eventos com mais de 5.000 pessoas, eventos na Febem. Éramos exemplo e orgulho de familiares e professores. Tocávamos desde Kid Abelha até Camisa de Vênus.
Eu amo a música, sempre ouvi muita coisa, desde o som "Disco" dos anos 70, passando pela viola de Almir Satter chegando ao Slayer. O Rock me pegou e não me largou - e nem quero larga-lo. Falar de banda predileta é complicado, amo LED ZEPELLIN, DEEP PURPLE, BLACK SABBATH, PINK FLOYD, IRON MAIDEN, e adoro tantas outras, citei as que eu mais ouvia na adolescência e ouço muito ainda. Ouço outros sons mais pop e algumas banda novas também.
No cenário ROCK comecei a traçar um caminho em 1988 com a FACÇÃO, na época era uma das raras mulheres que faziam parte ativamente do cenário no rock baiano, e que tocava guitarra então....era mais raro ainda. As pessoas me olhavam com certa ressalva, imagine, uma mulher tocando guitarra. Lembro de um dia tocando em Aracaju, as pessoas me olhavam com espanto e admiração.
Tocamos com Dead Billies, Boy Subterraneo, entre outras bandas do cenário da época.
Sinto orgulho de ter feito parte da história que ajudou o rock baiano a chegar onde chegou e tenho a certeza que ainda posso contribuir mais e mais.
Este ano a FACÇÃO voltou a ativa, agora com novo nome, SALAMANDERER. E estamos gravando um novo álbum. Logo poderão me ver em ação. E espero que curtam!
Somos guerreiras neste mundo tão masculino e também machista. Mas hoje quando vejo a nova geração de mulheres tocando e cantando, e com talento. sinto orgulho de ter contribuído um pouco com tudo isso.
LONG LIVE ROCK'N'ROLL!!!!!!!!
Minha ligação com a música vem de muito tempo... meu avô tocava acordeon na noite paulistana. Cresci vendo meu pai tocando violão, meu padrinho tocando violão, guitarra, cavaquinho. Lembro de passar as noites de sábado em saraus que meus pais faziam com meus padrinhos ouvindo e tocando jovem guarda, The Beatles, entre outros. Baixo e guitarra ligados em amplificadores valvulados. E que som...me apaixonei. Isso era no início dos anos 80. Meu padrinho tinha discos de Sabbath, Pink Floyd....
Minha primeira guitarra (Uma Retson) ganhei de presente do meu padrinho. Ainda morava em SP e com 10 anos já fazia parte de uma banda pop/rock totalmente feminina (Banda Requinte) nome sugerido pelo meu irmão e parceiro na música Marcio Farias. A banda foi montada pelo meu primeiro professor de violão e chegamos a tocar em vários eventos do bairro e em outros tantos locais em SP, eventos com mais de 5.000 pessoas, eventos na Febem. Éramos exemplo e orgulho de familiares e professores. Tocávamos desde Kid Abelha até Camisa de Vênus.
Eu amo a música, sempre ouvi muita coisa, desde o som "Disco" dos anos 70, passando pela viola de Almir Satter chegando ao Slayer. O Rock me pegou e não me largou - e nem quero larga-lo. Falar de banda predileta é complicado, amo LED ZEPELLIN, DEEP PURPLE, BLACK SABBATH, PINK FLOYD, IRON MAIDEN, e adoro tantas outras, citei as que eu mais ouvia na adolescência e ouço muito ainda. Ouço outros sons mais pop e algumas banda novas também.
No cenário ROCK comecei a traçar um caminho em 1988 com a FACÇÃO, na época era uma das raras mulheres que faziam parte ativamente do cenário no rock baiano, e que tocava guitarra então....era mais raro ainda. As pessoas me olhavam com certa ressalva, imagine, uma mulher tocando guitarra. Lembro de um dia tocando em Aracaju, as pessoas me olhavam com espanto e admiração.
Tocamos com Dead Billies, Boy Subterraneo, entre outras bandas do cenário da época.
Sinto orgulho de ter feito parte da história que ajudou o rock baiano a chegar onde chegou e tenho a certeza que ainda posso contribuir mais e mais.
Este ano a FACÇÃO voltou a ativa, agora com novo nome, SALAMANDERER. E estamos gravando um novo álbum. Logo poderão me ver em ação. E espero que curtam!
Somos guerreiras neste mundo tão masculino e também machista. Mas hoje quando vejo a nova geração de mulheres tocando e cantando, e com talento. sinto orgulho de ter contribuído um pouco com tudo isso.
LONG LIVE ROCK'N'ROLL!!!!!!!!
Na verdade tudo começou quando eu era apenas um feto na barriga de minha mãe, ela ouvia muito rock’ n roll como Elvis Presley, Bom Jovi, Aerosmith, Guns n Roses. E com isso fui crescendo ouvindo, aprendendo e cantando. Com meus oito anos de idade comecei a canta em karaokês, sempre com o apoio de minha família, até que com o tempo fui mim influenciando com músicas que dizia um pouco da minha característica meio rebelde como The Runaways, Evanescence, Épica, Pitty. Quando eu completei meus 13 anos, minha mãe junto com minha vó me deu meu primeiro violão e foi com ele que comecei a compor minhas músicas e a cantar. Nas minhas letras eu usava muito como foco os preconceitos que sofria ao ir pro colégio e pessoas tirarem sarros de mim pelo meu jeito de ser e me arrumar, com isso só fez com que minha mente quisesse ser algo maior no mundo, não apenas pessoas normais.
Com o tempo as oportunidades foram surgindo, mas o meu objetivo maior era ser vocalista de uma banda, então passei a procurar bandas desde de 2010. Demorou muito, mas felizmente chegou minha hora de ser foda e mostrar pros merdas que sou muito mais do esse mundinho pode oferecer então foi agora em 2013 que formei a minha primeira banda e a que eu sempre sonhei. Porque Somos Tão desiguais, anormais... Mas Acima de Tudo Somos “TOTALMENTE INSANOS”.
Com o tempo as oportunidades foram surgindo, mas o meu objetivo maior era ser vocalista de uma banda, então passei a procurar bandas desde de 2010. Demorou muito, mas felizmente chegou minha hora de ser foda e mostrar pros merdas que sou muito mais do esse mundinho pode oferecer então foi agora em 2013 que formei a minha primeira banda e a que eu sempre sonhei. Porque Somos Tão desiguais, anormais... Mas Acima de Tudo Somos “TOTALMENTE INSANOS”.
Comecei a ouvir rock’n roll por influência de um amigo, Tassio Bacelar (Minus Blindness, Massa Sonora), na época eu tinha uns 13 anos e a gente ouvia Metallica, Black Sabath, Nirvana...os clássicos. Eu tinha comprado uma bateria e fizemos uma banda com uns amigos. Era uma cena boa, tinha Café Cultura, Calipso, Idearium, todos com muita música autoral: Dois Sapos e Meio, Inkoma, Lilit. Depois eu passei a ouvir The Doors, Pink Floyd e também Mutantes, Novos Baianos e Secos e Molhados. Quando passei mesmo a tocar na noite, a cena já era muito diferente. Cada um tem a sua teoria da conspiração pra explicar porque a cena alternativa de Salvador ficou tão fodida...fato é que a maior parte dos lugares pra tocar fecharam empurrando todo mundo pro barzinho. Depois perseguiram também os barzinhos. Ouvir som e fumar ao mesmo tempo ficou cada vez mais difícil, enfim.
Hoje a gente resiste com a Lily Braun, inclusive são meus parceiros de banda Dani Mota (Lilit, Irmão Carlos e o Catado), Bryneo Jumonji (Marvel Soul) e Atilla Santtana (Mohana) e ainda os lindos Olivier Lamorthe e Diego Andrade. A cantora, Bruna Barreto, é foda, minha parceira, minha irmã, me representa! Ela é a resistência em rede nacional.
Ultimamente tudo deu uma movimentada. Acabamos de lançar um EP com produção musical de Irmão Carlos e produção executiva da Hiperativa (parceria boa!), gravado no Estudio Caverna do Som." No repertório novo do show a gente tá tocando “Aceito o Passe” da Lilit e “Pirigulino Babilake” da banda Inkoma. Pro cd do ano que vem a gente vai gravar, além das nossas, algumas músicas de parceiros...tem uma de Pedro Pondé e Lahirí Galvão que é certa. Tem a Laborativa que eu toco e que também vai lançar um EP agora. Não sei o que é, mas sinto que tem coisa boa no ar de novo...ando animada com o movimento que vem vindo. Só ficar atento e forte!
Hoje a gente resiste com a Lily Braun, inclusive são meus parceiros de banda Dani Mota (Lilit, Irmão Carlos e o Catado), Bryneo Jumonji (Marvel Soul) e Atilla Santtana (Mohana) e ainda os lindos Olivier Lamorthe e Diego Andrade. A cantora, Bruna Barreto, é foda, minha parceira, minha irmã, me representa! Ela é a resistência em rede nacional.
Ultimamente tudo deu uma movimentada. Acabamos de lançar um EP com produção musical de Irmão Carlos e produção executiva da Hiperativa (parceria boa!), gravado no Estudio Caverna do Som." No repertório novo do show a gente tá tocando “Aceito o Passe” da Lilit e “Pirigulino Babilake” da banda Inkoma. Pro cd do ano que vem a gente vai gravar, além das nossas, algumas músicas de parceiros...tem uma de Pedro Pondé e Lahirí Galvão que é certa. Tem a Laborativa que eu toco e que também vai lançar um EP agora. Não sei o que é, mas sinto que tem coisa boa no ar de novo...ando animada com o movimento que vem vindo. Só ficar atento e forte!